quarta-feira, 24 de junho de 2015

Eu me sinto infinito [...]

        "Minha médica disse que não escolhemos o passado, mas que podemos decidir o nosso futuro. Sei que não resolve tudo, mas é o bastante para começar a lidar com o problema."
                                                                                      - As vantagens de ser invisível.


     Bom, como posso dizer....hoje, depois de assistir ao filme que mais mexeu comigo (de uma forma intensa, não somente sentimental) desde que eu me lembro, me sinto INFINITO. Sim, infinito no sentido de fazer parte desse universo infinito, e não infinita como se eu não fosse terminar, pois como todos sabemos, todos vamos terminar um dia.
     Tenho me sentido muito esquisita a algum tempo (meses pra ser mais exata), como se estivesse a deriva, sem um porto seguro pra parar, como se eu não estivesse comigo mesma. Angustiante, pra resumir. Sempre fui cheia de pausas - assim, exatamente como a minha forma de escrever que acompanha fielmente a minha linha de raciocínio - e vírgulas, cheia e vazia ao mesmo tempo, mas ultimamente tem sido muito confuso...essas fases de transição são terríveis, sério. Penso, penso e não saio do lugar, tá tudo pronto na minha cabeça mas de alguma forma algo me impede de passar para a prática, ainda tenho muito receio do que as pessoas pensam de mim e acabo me pegando muito nisso e assim me impeço de viver.
    Mas agora as coisas estão ficando mais claras, me falaram no Centro que as coisas só começam a caminhar quando nossa fé está equilibrada, fé em todos os sentidos: em nós mesmos, em algo maior, em Deus, Jesus, no universo, enfim...e agora to entendendo tudo isso, e entendendo o que está acontecendo a minha volta, um terrível, enorme e pavoroso período de transição. As pessoas que eu pensava serem meus amigos a anos na verdade não são, na verdade nem sei se eu posso dizer que os conheço; pessoas com quem eu errei muito tem se mostrado muito mais amigas, gostando de mim do jeito que eu sou, sem editar nada; meu namorado é sem dúvida nenhuma o meu melhor amigo, me entende e me aceita, tem paciência e conquistou totalmente a minha confiança; meus pais estão parecendo mais com dois seres humanos indefesos, e eu sinto o tempo todo que eu tenho que protegê-los e resolver as coisas por eles, quando deveria ser o contrário; já sinto a vontade de casar e ter filhos, e essa vontade é muito verdadeira, to apaixonada por isso; planos, sonhos e desejos, tudo misturado e bagunçado dentro de mim de um jeito que eu amo....enfim, são tantas coisas mudando que até assusta, mas sei que darei conta de todas elas.
    Como eu ia dizendo, esse filme que assisti hoje expandiu e muito os meus horizontes, como pessoa, como sonhadora e como psicóloga em formação. De certo vai entrar para a minha lista de filmes a assistir sempre (para desespero do meu namorado hahaha ele não curte muito meus gostos para filmes) e já ficou marcado em mim de uma forma muito positiva.


    Espero que agora as coisas vão se acertando e acalmando, que eu tenha cada vez mais sensibilidade para lidar comigo mesma e com as pessoas ao meu redor, que eu tenha cada vez mais amor nas minhas atitudes e cada vez mais paz em meus pensamentos.
   Que assim seja.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Vinte e três.

Caracas...bem disseram que esse ano ia ser daqueeeeeles. Mas nem passamos de fevereiro e já estou meio maluca.
É, novamente sigo aquele padrão de escrever de um em um ano (ou um pouco mais hihhihihih), mas foda-se, esse blog é meu mesmo e sou só eu que entro aqui..Então, vamos lá:

Atualização 1_ Continuo no mesmo emprego! - UAU, palmas pra mim que venci a mim mesma, e continuo conseguindo manter o auto controle e não sair correndo daqui. - De fato, algumas coisas não mudam, e não, eu não nasci pra trabalhar com isso e também não vou ficar mofando e parada no tempo que nem essas pessoas daqui. Vou começar a estudar de novo e seguir uma carreira humana, e feliz (espero).

Atualização 2_ Continuo namorando e muito feliz! - Palmas pra mim de novo que parei de ser aquela menina que "enjoa" de tudo. - Claro, namorar é complicado, tem aqueles dias que as diferenças falam um pouco mais alto e as briguinhas acontecem. Lidar com uma pessoa diferente, e que é tão cabeça dura quanto você as vezes é quase impossível, mas isso é um ponto positivo nos relacionamentos, aprender a lidar com situações complicadas com a cabeça e o coração unidos, e assim amadurecer e se tornar uma pessoa melhor.
A melhor parte de namorar com alguém tão diferente e tão igual ao mesmo tempo é, sem dúvida, mesmo depois de uma discussão sentar e tomar aquela cerveja gelada, conversar e rir da vida. Porque a vida é isso, um eterno conflito com nós mesmos e os outros, um ciclo vicioso, mas um conflito positivo, mais pro quesito evolução do que pro quesito briga.


Okay, reparem que eu não tenho muitas atualizações a fazer rs.
Tentei ler os posts antigos (adoro fazer isso) mas pela primeira vez não consegui ir até o fim porque de uma certa forma a tristeza que eu carreguei para aqueles textos é bem opressiva. Como ainda não aprendi a lidar plenamente com as minhas emoções e por esse motivo continuo vulnerável, não podia deixar que ao ler aquelas "antigas" palavras aqueles sentimentos se instalassem dentro de mim de alguma forma. Não pelo passado, mas sim porque toda vez que leio sobre alguma coisa triste (sendo minha ou não) acabo ficando com uma carga negativa, aquele negócio pesado que estraga o dia da gente.
Mas, entrar aqui mais uma vez me ajudou a resgatar a minha essência que de alguma forma está totalmente presente nesse lugar, nessas palavras. Quando a carga fica pesada e sentimentos negativos começam a tomar posse da minha cabeça eu entro aqui para me procurar, procurar aquela Bárbara que ficou em algum lugar no caminho e que não pode continuar por lá. Acredito ser mais um ciclo vicioso dessa minha vida maluca.
Espero aprender a lidar com a vida, cada vez mais e tomar as rédeas. Eu no comando -> (em uma comparação bem infame: como Christian Grey - HHAHAHA as pessoas odeiam esse livro, mas eu nem ligo).

Eu.


quarta-feira, 10 de julho de 2013

Vinte e dois.

 Acho mesmo que tá virando um padrão, escrever aqui de um em um ano...tsc tsc tsc
 Mas, estava de bobeira e resolvi passar por aqui, pra ler o que escrevi aqui a um ano atrás. Claro, eu já sabia que muita coisa havia mudado, mas o que eu li me surpreendeu muito, muito mesmo; pude sentir a tristeza que eu sentia a um ano atrás enquanto relia os posts, e isso me incentivou a escrever de novo, pra contar em primeira mão, uma vez que continuo sendo a protagonista dessa história o QUANTO as coisas MUDARAM, pra melhor, claro.
 Eu realmente abandonei tudo de novo, sai correndo mais uma vez das pessoas e do lugar que eu disse que não gostava, e adivinha? Fugi, fiquei vivendo um tempo sem rumo, sem responsabilidade, consegui outro emprego, conheci outras pessoas e cheguei a uma conclusão, que estava fugindo era de mim mesma. Eu não me gostava, não gostava da minha vida, e demorei pra descobrir isso.
 Do emprego que eu gostava? Descobri que 70% das pessoas que "me amavam" ou "que eu amava" eram falsas, igual ou mais infelizes e perdidas do que eu. Outros 20% eram neutras, estavam ali no momento e só, os 10% restantes, esses sim até eram de verdade e eu me importava com eles. E de repente, não mais que de repente, em mais uma daquelas que o destino apronta, eu conheci, ou conheci de verdade aquele que fez tudo mudar, toda dor ir embora, eu esquecer toda dor e o passado e começar de novo. Ou, como eu disse em um post anterior, a droga mais forte.
 Resumindo, porque o tempo é curto, reaprendi a viver comigo mesma, o que eu quero ser e onde eu quero chegar. Nem tudo está feito, claro, mas o primeiro passo foi dado.
 Voltei pro lugar que eu disse ali em cima, de alma limpa e bagagem nova, novas experiências, e sei que vou ser feliz aqui.
Abandonei o outro lugar que eu disse em cima e adivinha, daqueles 10%, restaram tipo, 2%, e é melhor assim.
 To namorando, e feliz da vida. De verdade mesmo e não da boca pra fora. E espero (e vou!) continuar  assim por muuuitos anos, MUITOS anos mesmo.
 Então, a lição que fica é que quando alguém nos machuca, ou algo nos incomoda, temos que ir a fundo até a raíz do problema, e resolvermos, nos livrarmos dele. E aí sim seguir em frente e ser cada vez mais feliz.
Logo, após um ano de luta, e aprendizado, e superação e escolhas, posso afirmar aqui que acredito mais na vida, e na nossa capacidade de viver e na capacidade das coisas de mudarem assim.
E aaaaah, voltei a gostar de aniversários.

  Um brinde ao tempo, que mais uma vez me deu uma lição daquelas...!

sexta-feira, 29 de junho de 2012

7x1

 Eu sinto vontade de vomitar toda vez que vejo alguém prepotente e ignorante o suficiente pra achar que sabe tudo sobre a vida ou que pode controlar tudo. Pessoas que são chatas, dentro da sua pose de "eu sou foda" são cada vez mais comuns nos dias de hoje, e são dessas que eu corro.
 Contam vantagem sobre o que tem e quanto gastaram, contam mentiras ridículas para se auto afirmar e tem a péssima mania de achar que todos ao seu redor querem ouvir as porcarias que eles tem pra falar.
 Eu acho tudo isso um saco e não faço questão de disfarçar.

vão pra puta que pariu, todos vocês.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Vinte e um.

Hoje esta sendo diferente, meu primeiro aniversário diferente. É a primeira vez que eu faço aniversário e não me sinto feliz, nem um pouco. Eu sei que se eu não estivesse fazendo aniversário, seria um sinal de que eu estaria morta, e não é bem isso que eu quero..
Acho que todas as pessoas deveriam comemorar seus aniversários um dia antes, não sei porque, mais me fez bem.
Não sei se é porque eu estou fazendo 21, não sei se é porque hoje é segunda-feira e eu estou numa ressaca desgraçada de bebidas e de sentimentos, só sei que eu estou me sentindo perdida, um verdadeiro lixo.  Estar aqui só piora tudo, eu não gosto dessas paredes e não gosto dessas pessoas; na verdade eu ODEIO essas pessoas de um jeito que eu nunca pensei que fosse possível, e o ódio realmente faz mal.
Sabe aquela sensação de não ter certeza? Não ter certeza se você está fazendo a coisa certa, se você está no lugar certo. Meus únicos dias felizes são as sextas e os sábados, de preferência a noite. A noite porque é quando eu estou com as pessoas que eu gosto, em um lugar que eu gosto e ouvindo as músicas que eu gosto, não deixa de ser o meu trabalho, é claro, mais eu sou feliz lá. Então o que eu faço pra mudar o que eu vivo durante a semana?
E tem também o coração. Estou dividida entre a culpa e a dó, e a incerteza e as borboletas no estômago. Como eu posso deixá-lo assim, largado e com medo....mas eu também não posso voltar e me prender de novo aos mesmos erros, pois seria a terceira vez. Como eu posso fingir que eu não dou a mínima? Eu não posso, eu não consigo.

São tantos sentimentos misturados, mais o que pode definir exatamente o que eu to sentindo agora é melancolia. Eu não queria estar sentindo isso, não queria que nada disso estivesse acontecendo, não queria que meu dia/semana estivesse começado dessa maneira. Ficou tudo tão triste onde era pra ser felicidade que eu nem sei...não posso colocar a culpa em ninguém, sei que grande parte disso foi por minha causa, fui eu quem não soube levar, desde o começo.  Eu sei que eu posso muito provavelmente ficar louca, e talvez eu já esteja, mas eu to com uma vontade incontrolável de sair correndo e me enfiar embaixo do meu edredom e dormir, só dormir. e esquecer. Meu Deus, o diabo sempre vem pra mais um drink, mesmo.

Então esse são meus vinte e um anos. Realmente não é como eu esperava que fosse, mais nem por isso eu posso deixar que me abale. Sei que eu não to conseguindo, e com certeza hoje minha noite vai ser na cama, e minha tarde na lamentação, mas o amanhã, o amanhã eu já não sei.

Feliz Aniversário pra mim!

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Um debate.

Hoje eu resolvi falar sobre algo diferente. Um assunto que até eu levei um tempo para abordar comigo mesma.
Venho observando o comportamento de algumas pessoas ao meu redor, aquelas das quais eu convivo diariamente, não por gosto, é claro. Depois de observar, questionar, ler e comparar eu cheguei a triste conclusão: A sociedade é deprimente.
Por se tratar de um assunto bem complexo, deixarei claro antes mesmo de seguir com os fatos de que tudo que eu falarei aqui diz respeito a MINHA opinião, e a MINHA forma de ver a vida.
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Temos visto cada vez menos pessoas com atitude e opinião própria, o que por outro lado, por esse mesmo motivo, fez com que as pessoas assim que ainda restam no mundo, tenham uma convicção gigantesca daquilo que pensam e querer, e que se tornem cada vez mais fortes na defesa de seus pontos de vista. O que mostra o que é mais bonito na contradição.
Meu histórico de vida trás várias fases diferente, onde frequentei lugares diferentes com pessoas diferentes, mas que mostra claramente que eu não fui feliz em nenhuma delas. Sempre tive facilidade de adaptação, porém isso não significa que eu me sentisse bem, muito pelo contrário, nunca consegui me sentir parte de algum grupo, nunca me identifiquei com os padrões que essa sociedade hipócrita e machista defende, nunca fui feliz tendo que seguir um padrão de comportamento pré concebido, tanto por parte da minha família, da escola onde eu estudei e dos lugares onde eu trabalhei. Nunca entendi bem o porque disso tudo, o que fez com que eu vivesse de uma maneira que ninguém entendia (nunca fiz questão que entendessem) e cada vez mais maluca. As pessoas que gostaram de mim, foi justamente pelo fato de eu ser diferente disso tudo, mesmo que elas e nem eu mesma entendesse bem o que isso significava.
Hoje vivemos em um meio onde o que importa são as roupas que você veste, as coisas de marca que você tem, o carro que você anda e a música que você escuta. Você não temos a liberdade de escolha, você é manipulado todos os dias e nem sequer percebe. As pessoas são fúteis e cegas demais pra se livrarem de tudo isso.
Os caras só te dão valor de você for magra, tiver peito e bunda e for burra. Pois eles mesmos são tão burros e machistas que não conseguiriam manter um relacionamento com uma mulher no mínimo inteligente. Pra você ter valor pra eles, você tem que rebolar, tirar foto de biquíni mostrando o máximo possível, e ser burra o suficiente pra ouvir uma "música" que denigra a sua imagem, dançar ela e ainda postar no seu facebook. Um verdadeiro absurdo.
O povo tá alienado, e os poucos que restam estão se revoltando cada vez mais.

Eu quero se se fodam os padrões, os machistas, os políticos, as burras, os empresários filhos da puta e capitalistas. Que passam por cima dos nossos direitos e da nossa liberdade sem se importarem, que humilham e pisam em cima  sem se preocupar com os sentimentos. Eu fugi de um lugar desse, de uma prisão cheia de pessoas infelizes, sem vida, que viviam em função de dois desgraçados hipócritas e ricos. Um lugar onde eu não tinha direito, não tinha liberdade de expressão, e era proibido pensar. Sim, porque todo mundo que pensou, foi embora, assim como eu, e confesso, foi um dia muito feliz. É claro que tudo tem consequência, mais sabe o que eu fiz? mandei todas pro inferno, vivi e vivo muito bem, obrigada.

Então, o mundo que eu vivo hoje é lindo, cheio de pessoas livres, que lutam para abrir os olhos de todos pra esse sistema em que vivem como ratos presos pra sempre em uma roda. São pessoas independentes que se vestem do jeito que que querem, pensam e existem, fazem cada dia valer a pena, pois vivem intensamente e lutam por aquilo que acreditam. São fortes, remam contra a maré e dão valor pras pessoas de verdade. Não, não damos a mínima pro que os outros pensam.
Aliás, não dou a mínima mesmo, e adoro ver a cara de horror dessas menininhas padronizadas quando eu passo por elas de shorts, meia rasgada, camisetas loucas e sorriso no rosto, sim pois liberdade é ser quem você é, e enxergar a real desse sistema e governo, e ir contra tudo isso.
Tá na hora de acordar, de espalhar a verdade, de mostrar que você estão todos sendo controlados. Acreditam em mentiras, doam dinheiro para falsas instituições, e esperam sentados por uma benção que nunca vai vir. A apatia é uma das grandes pragas hoje em dia, é o que impede que as pessoas abram os olhos e lutem, e batam de frente.

E se for assim, só vamos morrer mais rápido.




quarta-feira, 2 de maio de 2012

Como heroína.

Você é como droga pra mim, eu sei que eu não posso, sei que vai me fazer mal, sei que não posso contar pra ninguém e que isso não é certo...mas quando você aparece, eu não consigo dizer não.
É como um vicio, você é minha heroína, vou pra reabilitação e sumo por meses, até que você finalmente resolve aparecer, me liga e eu atendo, eu sei o que vem depois mais simplesmente não consigo ignorar o  fato de que eu adoro falar com você, te tenho por uma ligação, me faz feliz por uma ligação...e quando a gente desliga, é como se eu tivesse novamente te perdido, revivo aquela sensação ruim de término de namoro, fico vazia e preciso de mais uma dose sua.
Isso não é saudável, eu sei, mais a atração que você exerce sobre mim é forte demais, e um período fora, por mais longo que seja, não é o suficiente pra me manter seguramente afastada quando você resolve que precisa falar comigo - ou me ver. Eu sei que eu só tenho uma alternativa pra me livrar disso, já que eu não tenho a força de vontade necessária pra fazer isso sozinha...eu preciso de uma droga mais forte.

Uma droga que não me ame apenas, mas que me ame a ponto de querer ficar só comigo. Assim, como um casal de verdade e não fingindo um amor impossível.
Por que de impossível o nosso amor não tinha nada, nada a não ser a sua vontade de abraçar o mundo e todas as mulheres dele e me manter ali, segura em uma redoma de vidro pra poder me pegar depois que cansasse e assim fingir gostar da vida a dois por mais alguns dias, ou semanas, quem sabe. 
Mas agora, sabe, tudo mudou e até a posição das pessoas a nossa volta, eu sei que quando o amor é forte, nada mais importa...ninguém importa, mais pra isso tem que ser forte dos dois lados. Eu não vou enfrentar o mundo sozinha de novo, bater de frente com todo mundo pra ficar do seu lado e você tirar o corpo fora, mais uma vez. É simplesmente impossível ignorar o fato de que isso aconteceria novamente.
Então, eu fico aqui tomando doses constantes de você, até conhecer uma droga mais forte ou morrer de overdose de uma vez. 

É triste, sádico, egoísta e absurdo, mas sim, é a verdade.